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Descolonizar a Europa com a subtileza da memória


Público
4 mar 2022
 
Esta é uma exposição que, embora reconhecendo o passado, aponta ao horizonte do futuro. Ou dito de outro de modo, os trabalhos que a compõem — na sua extraordinária diversidade — não se quedam num impasse desesperado ou mudo. E, acima de tudo, não são prescritivos. O tom dos discursos e das imagens é o da reparação, da compaixão, do reencontro, da fraternidade, mesmo quando persistem os ecos dos traumas da História da colonização e do imperialismo. Só deste modo será possível conceber uma desconstrução do pensamento colonial, logo, a descolonização do próprio mundo.

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